domingo, 23 de abril de 2017

Vem aí o 25 de Abril!

(from Primark)


Ensinar às crianças o 25 de Abril não é só importante, como é necessário. É preciso que compreendam, ainda que de uma maneira pouco aprofundada, o que aconteceu, porque é que aconteceu, como era a vida antigamente... Como passou a ser a sociedade.


domingo, 16 de abril de 2017

Feliz Páscoa! (mas o que é a Páscoa? Porquê os ovos de chocolate?)

(from Waitrose)



Hoje, sendo Domingo de Páscoa, faz sentido perguntarmo-nos sobre a verdadeira história e as diversas tradições da Páscoa e mais sentido faz explicarmos isso às crianças.

Porque é que certas tradições são como são? Porque não comermos quadrados de chocolate em vez de ovos? Porque é que existe a sexta-feira santa?

Vamos então por partes e explorar um bocadinho deste assunto, que acho que tem tanto de interessante como de importante:

O que é a quinta-feira santa?

A quinta-feira santa corresponde ao dia da última ceia (refeição) de Jesus com os seus apóstolos (grupo de 12 pessoas que seguiam os ensinamentos de Jesus e levavam a mensagem de Jesus por todo o mundo).

É na quinta-feira santa que acontece uma cerimónia chamada Lava-Pés, onde por exemplo o Papa lava os pés de diferentes pessoas, como Jesus fez durante a última ceia.

O que é a sexta-feira santa? 

A sexta-feira santa corresponde ao dia em que Jesus foi crucificado (no ano de 33 d.C.) É, por isso, um dia que identificamos como o dia em que Jesus morreu no Calvário (local onde Jesus morreu: uma espécie de colina perto de Jerusalém).

E Sábado, não tem nenhum nome concreto? 

Tem. Ao sábado que segue a sexta-feira santa chamamos de Sábado de Aleluia, que é conhecido como o dia de descanso, isto porque o corpo de Jesus "descansava" sepultado no túmulo.

O que é o Domingo de Páscoa? 

O domingo de Páscoa é chamado também de Domingo da Ressurreição porque foi no domingo que Jesus retomou à vida, ascendendo depois ao céu e ficando à direita "do seu Pai" (esta teoria é chamada de Sessão de Cristo).

Porquê ovos de Páscoa?

Há muitos muitos anos atrás (ainda antes do Cristianismo), os ovos eram símbolos que significavam fertilidade e renascimento. Eram, por isso, um símbolo positivo. Com o Cristianismo, os cristãos começaram a associar o ovo (renascimento) com a ressurreição de Cristo.

Assim, as pessoas começaram a arranjar ovos de galinha, esvaziavam-nos e quando já estavam secos e vazios, pintavam-nos com cores alegres (para expressar a alegria da ressurreição de Cristo).

Em Inglaterra, o rei Eduardo I oferecia ovos banhados em ouro a algumas pessoas. Em França, o rei Luís XIV oferecia ovos de madeira, porcelana ou até metal, pintados com cores vibrantes. Mais tarde, ainda em França, o rei Luís XV ofereceu a Madame du Barry um ovo gigante, dentro do qual estava escondida uma estátua do cupido.

Esta ideia de pôr presentes dentro dos ovos teve início assim. Os pasteleiros franceses foram mais longe e começaram a encher os ovos de galinha vazios com chocolate, o que agradou imenso à grande maioria das pessoas!

Porquê o coelhinho da Páscoa? 

Como os coelhos são animais que têm grandes ninhadas, são também símbolo de nascimento e fertilidade.
A tradição do coelho da Páscoa foi introduzida pelos alemães entre o final do século XVII e o século XVIII.


E pronto! Uma Boa Páscoa a todos!

terça-feira, 11 de abril de 2017

Lapiseiras: a partir de que ano?

(from Cool Pencil Case)


Não há criança que nunca tenha desejado experimentar escrever com uma lapiseira. Verdade seja dita, todo aquele processo de carregar nos botões, a borrachinha pronta a usar... Enfim, é apetecível.

Mas a partir de que idade devem as crianças começar a usar lapiseira? Bem, eu diria que quanto mais tarde melhor... Mas sobretudo, só a partir do 5º ano. De preferência, a partir do 6º ano.

Lapiseiras no 1º ciclo, para mim, estão fora de questão. Durante os 4 anos do 1º ciclo, o lápis serve precisamente para treinar a escrita e a motricidade fina... Além de que têm muitos anos pela frente para experimentar lapiseiras de todas as cores e feitios!

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Quais os melhores livros de apoio escolar?

(from Etsy: Letter c design)


Depois de me deparar com dezenas e dezenas de manuais escolares e livros de apoio, acabei por ir fazendo uma lista de preferências das quais agora já é difícil sair. 



domingo, 9 de abril de 2017

Há livros sobre tantos temas: e livros sobre ADOÇÃO?

(from Pepe Jeans) 


Será que existem livros sobre adoção? Existem pois. Resta saber se são diversificados e se oferecem diferentes pontos de vista. Dos livros de adoção que conheço, o livro para crianças sobre adoção que mais vejo à venda é: A família de Flora, da editora Girassol.

Embora seja um livro com um ponto de vista particularmente carinhoso, sinto que faltam mais livros com diferentes pontos de vista. Afinal de contas, nem todas as adoções correm como a que é abordada no livro... Sinto que faltam mais livros... Sobretudo, livros que abordem as dificuldades que a criança passou na família biológica e o sofrimento do qual é preciso recuperar.

Quanto a livros para adultos, sei que existem:

Abandono e Adopção (Eduardo Sá e Maria Clara Sottomayor) Editora: Almedina

Criança no Processo de Adopção (Manuel Matias, Mauro Paulino) Editora: Prime Books

A Aventura da Adopção (Karen Foli, John Thompson) Editora: Estrela Polar

Não nasci da minha Mãe (Filipa Costa Pereira) Editora: Coisas de Ler

A filha do Ganges (Asha Miró) Editora: Edições Duarte Reis

Life Story Books for Adopted And Forested Children (Joy Rees) Editora: Jessica Kingsley Publishers


sexta-feira, 7 de abril de 2017

Elogios familiares: enough is enough

(from H&M) 



Sempre defendi a importância da família elogiar a criança nos momentos certos. Uma criança precisa de incentivos positivos, precisa de elogios às suas boas ações e precisa de sentir que as suas qualidades são admiradas e elogiadas. Porém, por vezes, demasiados elogios (e principalmente nos momentos errados) fazem das crianças seres com uma auto-estima desmedida e monstruosa, que vai engolindo tudo pelo caminho por onde passa.

E a que momentos errados me refiro eu?

- quando a criança diz algo desagradável ou cruel e os adultos se riem
- quando a criança se torna sarcástica e os adultos acham piada a isso
- quando a criança imita os adultos na maneira de falar/mandar/opinar e os adultos acham piada
- quando a criança estraga alguma coisa e os adultos ignoram
- quando a criança é mal educada ou agressiva para os pais e os pais tentam ignorar para não se chatearem
- quando a criança está obviamente a incomodar pessoas terceiras num café, num restaurante, numa loja, num avião (etc) e os adultos não só ignoram, como ainda reagem mal quando outras pessoas se queixam, justificando que "são crianças"

Que fique bem claro, para qualquer pai, mãe, encarregado de educação: ignorar um problema é torná-lo maior.

Ignorar os gritos, as resmunguices, as birras ou as más ações das crianças nunca dá bom resultado. As crianças, como qualquer ser que vive em sociedade, precisam de conhecer os seus direitos, os seus deveres, os seus limites e as regras.

Retirar da vida de uma criança os limites  e não lhe explicar as regras básicas de respeito mútuo é torná-la inapta no mundo. É dar-lhe uma sentença de fracasso.

Como podemos nós jogar um jogo e sermos vencedores se nunca nos disserem sequer as regras do jogo?


Conhecem o provérbio "Mais vale ser do que parecer"?

(from H&M)


Pois é, neste mundo, mais vale ser algo de positivo do que parecer... E nas salas de aula, não é exceção.

Nos últimos anos, com as redes sociais, fui assistindo a um aumento exponencial dos professores que partilham, no Facebook por exemplo, fotografias da sala de aula todos os dias (ou praticamente todos os dias).

Partilhar as atividades de sala de aula tem três pontos muito positivos:

1) permite que os encarregados de educação tenham uma ideia clara do que é feito (acham giro ver os alunos nas atividades, tiram ideias para os fins-de-semana e ainda aproveitam para mostrar aos avós e amigos os feitos das crianças)

2) faz com que os encarregados de educação se sintam de certa forma reconfortados por saberem que tudo corre bem

3) as fotografias de atividades escolares são um conjunto valioso de memórias que qualquer pessoa gosta de guardar

Mas o problema surge quando os professores se tornam inconscientemente mais preocupados com as fotografias e a partilha do que propriamente com as atividades em si e os benefícios das atividades.

Isto acontece facilmente e sem culpa propriamente dos professores, por 2 motivos distintos:

- os professores que usam as redes sociais neste contexto sentem-se de certa forma impelidos a partilhar mais e mais, pois sabem que, ao terem começado as partilhas, provocaram nos pais essa curiosidade latente que depois parece que tem de ser alimentada frequentemente

- os professores caem naquele lugar comum que hoje em dia se vive muito nas redes sociais de "se não foi fotografado é como se não tivesse acontecido"

Paremos para pensar no assunto, pois aqui o cerne da questão não é se é certo ou errado partilhar as atividades escolares. Aqui o cerne da questão é perceber de que forma se faz essa partilha.

Em primeiro lugar deve estar sempre a preocupação pelos benefícios da atividade para a turma. Depois, a atividade em si. Só depois, se houver tempo ou disposição, as ditas fotografias.

Eu, pessoalmente, não concordo que toda e qualquer atividade deva ser documentada, por muito interessante e engraçada que seja, pelo simples motivo de que documentar tudo rouba tempo aos restantes trabalhos.

Pode parecer que não, mas documentar tudo rouba efetivamente tempo... E adivinhem de onde é retirado esse tempo? Será das outras atividades lúdicas? Não. Normalmente esse tempo é retirado da matéria.

Basta vermos que, no nosso quotidiano, como família, não documentamos tudo o que fazemos com uma máquina fotográfica. Fotografamos momentos especiais, claro. Até momentos típicos. Mas será que o fazemos todos os dias? Obviamente que não, porque isso nos limitaria o tempo que temos para tudo o resto que temos de fazer, desde fazer comida, lavar loiça, preparar trabalho...

O mesmo se passa numa sala de aula. Às vezes, os professores têm vinte e cinco alunos numa divisão. Documentar tudo só pela ânsia de partilha e o sentimento de aprovação dos pais acaba por minar completamente o funcionamento normal das aulas... E acreditem: não é tarefa nada fácil fotografar vinte e tal almas que gritam, saltam e fazem caretas ao mesmo tempo. 

Já para não falar dos pais que, obviamente, não querem nem gostam que os filhos apareçam nas fotografias espalhadas pelas redes sociais... Ou dos pais que reparam que, por acaso, o filho deles apareceu duas vezes em quarenta fotografias e que a Maria, o Miguel e a Sandra estão sempre a aparecer.
E depois geram-se aqui problemas que podiam ser evitados. "A professora tem alunos preferidos!" e coisas do género.

Muita atenção com o que é exagerado. Já diz outro ditado, "o que é demais, enjoa".

Eu, pessoalmente, não vejo problema nenhum nos bons old days, em que os professores não precisavam de recorrer a redes sociais para partilhar as atividades em sala de aula.
As fotografias das atividades e dos passeios existiam, sim, mas não eram partilhadas com tanta ansiedade.

Uma boa opção é, caso seja do interesse do pais e dos professores, os professores por exemplo, no fim de cada período escolar, partilharem por email com os pais as fotografias das principais atividades escolares daquele período.

Tudo o resto (muito honestamente) parece-me exagerado.

Mais importante do que tirar fotografias, é estarmos efetivamente presentes.

E olhem que eu sou uma apaixonada por fotografia. Mas neste contexto, perdoem-me se discordam (com todo o direito que têm a isso), acho mesmo que o importante, é os alunos aprenderem, divertirem-se e evoluírem como pessoas. Se existirem algumas fotografias que sejam úteis para documentar esse crescimento pessoal, melhor ainda.


quinta-feira, 6 de abril de 2017

"Professora, este teste era tão fácil"

(from H&M)


Sempre que me dizem isto torço o nariz desconfiada. Diz-me a experiência que, coincidência ou não, sempre que um aluno me diz "Professora, isto era tão fácil" tem negativa ou uma positiva baixa no teste.


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Por que razão os pais não devem dizer mal da escola aos filhos

(from Habitat Kid)



Em tudo na vida há aspetos dos quais gostamos e outros dos quais não gostamos (e talvez outros dos quais sentimos uma raiva intermitente e outros que nos são indiferentes).

A escola, com tudo o que engloba (aulas, horários, refeitório, amizades, testes, avaliações, visitas de estudo, biblioteca...) tem, por isso, aspetos que muitos pais consideram positivos e que outros consideram negativos.

Não acho bizarro quando um pai me diz que não gosta da forma como o refeitório funciona por exemplo... Ou quando uma mãe me diz que não concorda com uma festa qualquer que a escola vai organizar. Ou quando uma avó se queixa que sabe que a escola da neta de uma vizinha dela tem mais materiais de artes disponíveis, melhores aquecedores nas salas de aula, melhor comida no refeitório...

As pessoas não são obrigadas a gostar de tudo e, claro, nem tudo funciona bem. Ora, partindo do pressuposto que infelizmente, nas escolas existem por vezes várias coisas que não funcionam bem, é natural que os pais se queixem (e é até conveniente que o façam e digam de sua justiça).

Considero, no entanto, péssimo quando os pais decidem impregnar as mentes dos filhos com as suas queixas constantes em relação à escola.

E porquê?

Porque não estão propriamente a dizer de sua justiça aos filhos ou a partilhar as suas opiniões com os filhos.

Estão na realidade a fazer algo diferente. Algo perigoso. Algo tão perigoso, que pode influenciar para sempre os filhos: estão a gerar  nos filhos uma certa aversão à escola.

E depois tenho alunos com capacidades incríveis que passam as manhãs mal humorados a queixarem-se exatamente das mesmas coisas que os pais se queixam e que se calhar, se não estivessem tão focados nos problemas, tinham um melhor desempenho.

(from Chris Chatterton Illustrations) 

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Estarão as crianças a viver os problemas dos adultos?

(from Zara Kids)


Nunca assisti, como nestes últimos anos, a tantos casos de crianças emocionalmente instáveis e perturbadas, que passam os dias a falar de dinheiro (ou na falta dele), em separações e em problemas nos trabalhos dos pais.

As crianças devem fazer parte das conversas familiares, é verdade... Mas isso não implica que devam ouvir abertamente toda e qualquer conversa ou discussão. Não é justo para com elas. Se um adulto de 40 anos não consegue lidar com alguma situação, é suposto uma criança de 6 anos conseguir fazê-lo?


terça-feira, 4 de abril de 2017

Entrar para o 1º ano com que idade?

(Zara Kids)


A questão é tão antiga quanto controversa. Desde que me lembro desta questão ser abordada por pais e professores, sempre existiram três grandes tendências:

1) Quanto mais novas as crianças entram no 1º ano, mais depressa aprendem, mais depressa envolvem, mais depressa se transformam em alunos brilhantes

2) Quanto mais crescidas as crianças entram no 1º ano, mais maturidade têm na escola e mais depressa evoluem na aprendizagem

3) Quanto mais crescidas as crianças entram no 1º ano, mais desfasadas estão das crianças da sua idade e menos beneficiam da escola

A pergunta surge: qual a idade certa para entrar no 1º ano? A resposta é em forma de outra pergunta: será que existe uma idade certa? 

É que, reparem, eu não tenho dúvidas quanto ao seguinte:

Quando uma criança está no Pré-escolar e tem várias capacidades escolares adquiridas, não significa que na realidade esteja pronta para o 1º ano do 1º ciclo de escolaridade.

Como professora, dou mais importância à maturidade da criança do que propriamente às suas capacidades (se já desenha, se sabe recortar, se sabe pelo menos escrever o nome...)

(from Paperchase)


Ao longo dos anos, já conheci centenas de alunos e posso escrever com conhecimento de causa que um dos alunos que tive com melhores resultados consecutivos (sempre notas altíssimas) era um aluno que chegou ao primeiro dia do 1º ano sem saber absolutamente nada (nem pintar, nem o nome, nem segurar num lápis).

Também já conheci alunos que sabiam ler, escrever, desenhar, recortar e alguns até contar ainda antes de entrarem para o 1º ano. Poderão perguntar-se se esses alunos, tão adiantados em relação aos restantes, foram os que tiveram melhores resultados... Posso então explicar que 95% deles, não. Não tiveram melhores resultados.

Porém, algo que observo e que se repete ano após ano, turma após turma, é que sem dúvida nenhuma que não é a idade que influencia por si só o desempenho do aluno. É, na realidade, a sua maturidade.

Há crianças que com 7 anos de idade são desatentas, desinteressadas e que tudo o que anseiam é brincar o dia todo, se possível.
Assim como há crianças que com 5 anos de idade são responsáveis, interessadas e maduras.

A questão é só uma e resume-se a isto:

A criança tem uma vaga condicional/é um aluno condicional? 
Se a resposta a esta pergunta for sim, o melhor em 95% dos casos é ficar mais um ano no Pré-escolar. As crianças não perdem absolutamente nada. Têm mais um ano para amadurecer, brincar mais despreocupadamente e aprender com mais calma.

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domingo, 2 de abril de 2017

Ideias de organização para Barbies

(from Better Homes and Gardens)



Muitas Barbies pelo quarto? Nada mais prático do que um arrumador de sapatos ou chinelos daqueles que se penduram atrás das portas. Assim facilmente ao fim do dia se arrumam as bonecas.

sábado, 1 de abril de 2017

Como é que a Disney pode ajudar uma criança?

(from Flickr: Travel Shorts)



Já todos o sabemos: a Disney tem conseguido, ao longo de gerações, trazer as personagens mais mágicas de que há memória.

Mas de que forma pode, cada uma dessas personagens, ajudar uma criança em determinada situação dando-lhe conforto, compreensão? Que livro ler ou oferecer a uma certa criança numa certa fase da vida?

Crianças desmotivadas: A princesa e o sapo; Os Robinsons;

Crianças que se sentem fisicamente diferentes: Dumbo; O Corcunda de Notre Dame; À procura de Nemo; Pinóquio

Crianças que sofreram a perda de alguém: A princesa e o sapo; Bambi; O Rei Leão

Crianças que mudam de casa ou escola: Divertidamente;

Crianças que se sentem incompreendidas: A pequena sereia; Mérida; Lilo & Stitch; Monstros na Universidade

Crianças que se sentem ansiosas com problemas familiares: Peter Pan; Lilo & Stitch; Ratatui

Crianças que passaram pelo processo de adoção: Os Robinsons; Tarzan; O Bom Gigante Amigo

Para aprenderem a aceitar as diferenças: A Bela e o Monstro; O corcunda de Notre Dame; Zootrópolis

Para aprenderem a respeitar a natureza e os animais: Pocahontas; O livro da selva;

Para aprenderem a cuidar bem dos brinquedos e a aumentar a imaginação: Toy Story

Crianças que precisam de superar um acontecimento/fase: A viagem de Arlo; Ratatui; Up - Altamente!


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