quarta-feira, 5 de julho de 2017

Protetor solar para crianças: qual escolher?

(from Mrs Fields)


Já todos o sabemos e no entanto, há sempre uma primeira vez para um escaldão. Parece inevitável. Mas não é.

Os escaldões são perigosos. Esta é talvez a informação mais repetida todos os anos por todo o lado... Mas será que a maioria dos pais tem uma noção real do quão perigoso pode ser um escaldão?

Um escaldão não faz estragos só na "pele". Na realidade, um escaldão causa uma inflamação mais profunda, pelo que não basta a pele cair e nascer uma nova pele para tudo estar resolvido.

Os estragos de um escaldão podem surgir por exemplo vários anos depois do dito dia de praia e se surgirem, não trazem nada bom.

Por isso, é fundamental seguir religiosamente 3 regras de segurança para as crianças:


  1. Não estar ao sol (muito menos na praia) nas horas de maior calor. Chega a ser quase criminoso deixar crianças na praia (mesmo que debaixo do chapéu) ao meio-dia ou à uma da tarde, com o pretexto do "mas está à sombra". A "sombra" não protege assim tanto e o calor excessivo provoca desidratação e choques térmicos nas crianças. 
  2. O FPS do protetor é importantíssimo, mas mais importante ainda é a quantidade de vezes que se põe o protetor. Não basta pôr o protetor 1 vez e achar que a criança está segura até às seis da tarde...
  3. Água, água, água: as crianças (e os adultos) em clima quente têm obrigatoriamente de beber muita água. A nossa pele precisa de água para estar hidratada e não envelhecer prematuramente

Qual o protetor solar melhor? É difícil dizer, primeiro porque depende do tipo de pele da criança e depois porque o que funciona bem numa pessoa não funciona bem noutra. No entanto, é sempre bom fiarmo-nos mais em estudos e menos em "publicidade". 

Segundo um estudo da Deco, eis alguns exemplos dos aparentemente melhores protetores do mercado:







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